a filosofia e a fé


A filosofia e a fé são necessidades do homem racional, pois ao homem material e ao espiritual basta o agir em conformidade com o instinto e a intuição, ao passo que o homem racional busca existir segundo as regras lógicas do raciocínio.

A filosofia e a fé da pessoa devem ser complementares, pois ambas buscam preencher as lacunas do saber relacionado às questões existenciais, o que possibilita à pessoa instruir o pensamento de uma forma mais adequada a ela, dando sentido e valor à vida até nos momentos mais difíceis, o que facilita a evolução e a busca da felicidade. O conflito permanente entre a fé e a filosofia prejudica o processo decisório, pois desorienta a pessoa, a deixa sem rumo.

Para o homem racional, ambas são imprescindíveis, pois sempre haverá questões que a filosofia não explica e nem explicará, o que deixa lacunas que somente poderão ser preenchidas com a fé.

Quando uma delas (filosofia ou  fé) tiver sua influência reduzida, o espaço deixado deve ser ocupado pela outra, pois, caso contrário, a pessoa poderá sentir um profundo vazio existencial, se sentir perdida e desesperançada.

Com a evolução, tende a haver mudanças na influência de cada uma sobre o indivíduo, pois nenhuma delas é expressão perfeita e acabada da verdade. A evolução da filosofia e da fé deve ser fruto de uma busca consciente (e não de atrito), pois a harmonia entre elas é essencial para que a pessoa possa ter o pensamento correto, tomar decisões acertadas, agir corretamente e ser feliz.


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